Tatá Werneck diz ser vítima de ameaça e tentativa de extorsão após hacker acessar 'conversas íntimas'
Em postagem em uma rede social, apresentadora afirma já ter realizado um boletim de ocorrência. Tatá Werneck relata ataque hacker em postagem em rede social...
Em postagem em uma rede social, apresentadora afirma já ter realizado um boletim de ocorrência. Tatá Werneck relata ataque hacker em postagem em rede social. Reprodução/Twitter Tatá Werneck usou as redes sociais nesta sexta-feira (12) para fazer uma denúncia sobre um ataque hacker. A apresentadora disse estar sendo ameaçada por um hacker que acessou conversas privadas dela. A atriz afirmou ainda que sofre tentativa de extorsão pelo hacker e que já fez um boletim de ocorrência. "Qualquer veículo de comunicação que divulgar informações provenientes de uma extorsão será conivente com o crime", escreveu ela. Initial plugin text LEIA TAMBÉM: Como proteger as redes sociais de hackers e vírus? O que é preciso fazer após ser vítima de hackers para proteger os dispositivos e contas? Especialista explica o que fazer ao ter perfil hackeado ou desativado Segundo o Código Penal, o crime de extorsão caracteriza-se pelo ato de constranger alguém, por meio de violência ou grave ameaça, com o objetivo de obter para si ou para outros indevida vantagem econômica. A pena pode variar de quatro a dez anos de reclusão e multa. Ataques hackers podem colocar em risco dados bancários, cartões de crédito, senhas e informações pessoais. Em muitos casos, hackers se valem de técnicas como extração e raspagem de dados de redes sociais para, cruzando informações sobre perfis, aplicar golpes. Facebook atribui vazamento de dados de 530 milhões de usuários a 'raspagem' Hackers: 'Roubei os dados de 700 milhões de usuários do LinkedIn por diversão' Perfis da Disneylândia no Instagram e Facebook sofrem ataque hacker Empresas, mesmo gigantes como a americana Colonial Pipeline, que detém a maior rede de oleodutos dos Estados Unidos, também têm sido vítimas de ataques cibernéticos. Um relatório da Chainalysis, empresa que analisa o uso de criptomoedas em transações criminosas, mostra que em 2020 houve um aumento de 311% nos pedidos de resgate por dados sequestrados, e pelo menos US$350 milhões de dólares foram pagos a grupos criminosos.